sábado, 30 de janeiro de 2016

Publicidade

Gosto muito de publicidade.
Em televisão são os anuncios que me prendem a atenção.

Este video achei fantástico. :-)



E quem não se lembra deste?

segunda-feira, 25 de janeiro de 2016

Limões e Provérbios

Este fim-de-semana falou-se muito de limões lá em casa.
E hoje lembrei-me de procurar provérbios sobre limões.
Encontrei três:
  1. "Do vilão e do limão, o que tiver"
  2. "Vilão quer-se espremido com limão"
  3. "À laranja e ao fidalgo, o que quiser; ao limão e ao vilão, o que tiver"


Os provérbios costumam fazer-me sentido, mas estes não!
E, além disso, são estranhissimos...

Algumas constatações curiosas:
- O limão está sempre associado ao vilão
- não consigo imaginar como espremer um vilão
- tirar "do limão o que tiver", só me lembro de sumo e de casca. E o vilão?

Bom... desisto!

Um grande limão para todos os vilões, é o meu desejo para 2016 :-)



terça-feira, 12 de janeiro de 2016

Isto há coisas do Diabo

Ontem no Facebook era uma enchente de David Bowie.
Confesso que não era uma grande fã, mas era um artista que admirava. 
A teatralidade da sua partida é absolutamente "do outro Mundo". O modo como encenou a saída de cena foi... genial.
Mas, mesmo assim, achei um pouco demais tanto post. É que não se falava de outra coisa.

Um dos posts no Facebook chamou-me a atenção. Alguém que até respeito dizia que era uma tristeza só se falar da morte de um músico estrangeiro, quando tinha falecido um ícone da cultura portuguesa. de seu nome António Monteiro Cardoso. Rendo-me à minha insignificancia e incultura, mas não faço a mais pálida ideia de quem o António Monteiro Cardoso tenha sido. O David Bowie sim, sei perfeitamente quem foi. 
Não comentei na altura, mas fiquei a pensar nisso.

Ora hoje resolvi juntar-me á plebe e aos iletrados e postar também o GIF animado que populou o FB ontem.



E pronto... é oficial.
Faço parte da maioria.

Isto há coisas do Diabo!!!!!!!!!!!!!!!

LIVRA


segunda-feira, 11 de janeiro de 2016

Florbela Espanca - EU



EU

Eu sou a que no mundo anda perdida,
Eu sou a que na vida não tem norte,
Sou a irmã do Sonho, e desta sorte
Sou a crucificada... a dolorida...

Sombra de névoa ténue e esvaecida,
E que o destino, amargo, triste e forte,
Impele brutalmente para a morte!
Alma de luto sempre incompreendida!

Sou aquela que passa e ninguém vê...
Sou a que chamam triste sem o ser...
Sou a que chora sem saber porquê...

Sou talvez a visão que Alguém sonhou,
Alguém que veio ao mundo pra me ver
E que nunca na vida me encontrou!